terça-feira, 18 de agosto de 2015

Na teoria, qualquer fêmea que seja estressada até um certo limite, acaba por mostrar flores macho, podendo ser então identificada como hermafrodita. Uma semente dessa planta, se tiver a mesma genética da "mãe" pode dar a origem a uma planta fêmea pura, caso nesse cultivo já não haja stress para a planta. Neste caso, em que uma planta mostra traços de hermafroditismo depois de ter sido (propositadamente ou não) submetida a stress, considera-se que o hermafroditismo não estava presente na genética e a descendência pode muito bem não dar origem a plantas hermafroditas. No entanto, para uma planta hermafrodita já de genética, se a deixarmos produzir flores macho que libertem pólen e polinizem as suas flores fêmeas, as sementes originadas por esse processo terão uma grande probabilidade de dar origem a plantas igualmente hermafroditas.

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