Na teoria, qualquer fêmea que seja estressada até um certo limite, acaba
por mostrar flores macho, podendo ser então identificada como
hermafrodita. Uma semente dessa planta, se tiver a mesma genética da
"mãe" pode dar a origem a uma planta fêmea pura, caso nesse cultivo já
não haja stress para a planta. Neste caso, em que uma planta mostra
traços de hermafroditismo depois de ter sido (propositadamente ou não)
submetida a stress, considera-se que o hermafroditismo não estava
presente na genética e a descendência pode muito bem não dar origem a
plantas hermafroditas. No entanto, para uma planta hermafrodita já de
genética, se a deixarmos produzir flores macho que libertem pólen e
polinizem as suas flores fêmeas, as sementes originadas por esse
processo terão uma grande probabilidade de dar origem a plantas
igualmente hermafroditas.


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